Segundo se diz num popular aforismo, a história repete-se, primeiro como tragédia a seguir como farsa.
Num livro (clicar no título do post) que comecei a ler e que se representa no boneco, conta-se a ascensão e queda de três cidades das especiarias: Veneza, Lisboa e Amsterdão.
Serão colocados aqui alguns excertos daquela que nos interessa , a nossa.
O primeiro está ai.
Não há dúvida de que o rei (D. João II) precisava de mais dinheiro para os seus cofres. A corte despendia enormes quantidades de ouro africano só para manter as aparências: para comprar tecidos de lã florentinos, sedas orientais e especiarias venezianas.
Enquanto que os parentes reais de Castela, Borgonha e Inglaterra podiam depender das receitas da suas vastas propriedades e, em certa medida, dos impostos, os monarcas de Lisboa dependiam cada vez mais das receitas ultramarinas para manter o nível de vida.
Contudo viviam sempre acima das suas posses e, para pagar as contas, tinham que contrair empréstimos junto dos banqueiros italianos.
Para meditar
Num livro (clicar no título do post) que comecei a ler e que se representa no boneco, conta-se a ascensão e queda de três cidades das especiarias: Veneza, Lisboa e Amsterdão.
Serão colocados aqui alguns excertos daquela que nos interessa , a nossa.
O primeiro está ai.
Não há dúvida de que o rei (D. João II) precisava de mais dinheiro para os seus cofres. A corte despendia enormes quantidades de ouro africano só para manter as aparências: para comprar tecidos de lã florentinos, sedas orientais e especiarias venezianas.
Enquanto que os parentes reais de Castela, Borgonha e Inglaterra podiam depender das receitas da suas vastas propriedades e, em certa medida, dos impostos, os monarcas de Lisboa dependiam cada vez mais das receitas ultramarinas para manter o nível de vida.
Contudo viviam sempre acima das suas posses e, para pagar as contas, tinham que contrair empréstimos junto dos banqueiros italianos.
Para meditar
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