Se um branco detesta um preto é racismo.
Se um preto não gosta de um branco é o salutar direito à diferença sustentada por cinco séculos de colonialismo.
Se um preto não gosta de outro preto, e aqui não gostar pode significar querer comer-lhe o fígado, é tribalismo.
Se um preto não gosta de um branco é o salutar direito à diferença sustentada por cinco séculos de colonialismo.
Se um preto não gosta de outro preto, e aqui não gostar pode significar querer comer-lhe o fígado, é tribalismo.
Estas lindas loas que todos os dias são cantadas nos noticiários têm hoje mais uma confirmação.
A muito custo lá conseguimos saber que o assassino do fulano que era dono da Guiné foi motivado entre outras ninharias por ele ter mandado matar outro fulano, parece que era o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas título este maior do que as próprias forças e que era de outra etnia.
Parecem todos iguais mas não são.
É como os chineses.
No comments:
Post a Comment