Rui Tavares é um historiador de fama quase mundial.
Também é o terceiro nome na lista do Bloco de Esquerda para as eleições europeias.
Por fim dedica-se também a fazer análises financeiras e assim conclui:
Este "talento" dos banqueiros não tem, portanto, nada a ver com o real talento de um pianista ou de um neurocirurgião, embora fosse mais bem pago. Ao contrário destes, o trabalho do banqueiro é - para dizer francamente - banal. Que talento é necessário para estar sentado numa pilha de dinheiro e, por exemplo, absolver uma dívida de 62 milhões a Manuel Fino?
Também é o terceiro nome na lista do Bloco de Esquerda para as eleições europeias.
Por fim dedica-se também a fazer análises financeiras e assim conclui:
Este "talento" dos banqueiros não tem, portanto, nada a ver com o real talento de um pianista ou de um neurocirurgião, embora fosse mais bem pago. Ao contrário destes, o trabalho do banqueiro é - para dizer francamente - banal. Que talento é necessário para estar sentado numa pilha de dinheiro e, por exemplo, absolver uma dívida de 62 milhões a Manuel Fino?
Isto vem escrito no Público, sem link e portanto terão que fazer o favor de comprar o jornal ou esperar que aconteça que o dêem gratuitamente nos supermercados como de vez em quando acontece.
Ora Rui Tavares economista não cuidou de fazer aquilo que o Rui Tavares historiador presume-se faça.
Ou seja consultar as fontes, ler um bocadinho e escrever só depois.
Ele não sabe que a dívida de Manuel Fino abatida é muito, muito maior do que aqueles tais 62 milhões que representam apenas aquilo que segundo os rumores a CGD pagou a mais.
Não deve ter havido assunto recente em Portugal objecto de mais divagações do que este, sobre o qual praticamente nada se sabe.
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