Está explicado o mistério da resposta de Luís Marinho a
MST.
Vamos resumir o que hoje vem no Expresso.
Marinho informou o Expresso de que ia dar um resposta a
MST.
O texto tinha 6000 carateres e Marinho foi informado que
assim não dava.
Marinho disse que sem cortes ia ser publicado noutro
jornal (e foi no Diário de Notícias).
A carta de Marinho foi (censurada/rasurada/editada/fodida/corrigida)
pelo director do Expresso para 3000 carateres.
O Expresso mostrou a tempo e horas a resposta a MST.
Como não era um "direito de resposta" mas sim
como se provou uma carta ao director o Expresso aprovou a contra-resposta de
MST em cima da resposta de Marinho.
Tudo nos conformes.
Mário Crespo na sua crónica de hoje acha que tudo isto
foi uma pulhice e escreve-o.
Convidaram-no a corrigir o artigo.
Recusou.
Levou um pontapé no cú e foi despedido de cronista do
Expresso.
Isto foi aprovada por todos os jornalistas da casa.
In an
age of explanation one can always choose varieties of truth
Janet
Frame in Living in the Maniototo
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