Natalie Wood neste filme compõe o papel de uma rapariga desejosa de sair da miserável terrinha e que sendo dona de uma extraordinária beleza atrai todos os rapazes da terra.
Mas a mãe dona de uma pensão não está para desperdiçar tamanho tesouro e empurra-a pouco delicadamente para os braços (enfim é uma maneira discreta de colocar as coisas) de um senhor de idade muito e muito rico.
Um dia chega à terrinha que vive apenas da passagem do caminho de ferro um fulano cuja missão é despedir uma data de trabalhadores que se tornaram excedentários.
O filme é de 1966 e como se vê o que ontem era verdade continua, infelizmente, a ser verdade hoje.
A única diferença é que neste caso o homem que está encarregado de fazer o downsize, claro que nesta altura ainda não conheciam a palavra, é o Robert Redford.
Está bem de ver o que vai acontecer.
O filme é excelente, ambos estavam em grande forma e Sydney Pollack iria realizar alguns dos grandes momentos do cinema.
Li algures que a família quer a reabertura do inquérito sobre as trágicas circunstância da morte de Natalie.
Quem viu ou veja o filme poderá facilmente compreender como às vezes os artistas filmam, sem querer, a própria vida.
Está aqui
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