Para não tirar o prazer de descobrirem não vou dizer qual é a sua escolha, afinal como na canção do Marco Paulo há dois, ele também tem dois amores, mas a mãe de um deles (leia-se o partido) mandou-o escolher.
E ele escolheu.
De um, o que não vai ao altar tem por ele "uma enorme admiração. O seu percurso cívico só me merece elogios" e é ainda "um bom candidato comprometido com as causas fundamentais da esquerda".
Tem uns pecadilhos, provavelmente já não é virgem como convêm á noiva mas mesmo assim "continuo a admirar e cujo o carácter e a coragem não está nem estará para mim em causa".
Esteve quase mas a outra noiva é mais alta.
Vamos ouvir:
Pelo contrário, nunca fui um grande apreciador de ( O Outro). Nem como político, nem como poeta – não o conheço como pessoa.
Ora o senhor Daniel Oliveira adora os países muçulmanos e por isso quer experimentar um casamento com uma noiva de burka.
A noiva é feia? Tapa-se.
E qual é o dote que a mesma leva para o altar. Ora bem:
O meu voto vai para o homem que tem condições para derrotar Cavaco e para, em Belém, ser um defensor dos direitos sociais que nos estão a ser retirados. O meu voto irá para (aposto que já descobriram).
Eu dou uma ajudinha.
É um político profissional.
Nunca trabalhou em nada fora da Assembleia da República ou de algum cargo no Governo, nunca fez uma Lei má nem boa, nunca geriu uma empresa, nunca foi empregado, nem patrão.
1 comment:
Boa noite.
Hoje, apenas para lhe saudar o elevado sentido de humor a que me vai habituando.
Não acho tanta piada, se me permite, é quando escreve a propósito daquele clube que este fim-de-semana me vem "atazanar" aqui para as redondezas.
Mas também vejo o lado positivo da coisa:
O "elefante branco" cá do sítio vai rebentar pelas custuras e o Fado depois fará as "contas" como não poderia deixar de ser.
;)
Cumprimentos.
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