22 Mar 2010

Não era um assassino, matava-os.

Na nossa vida profissional devemos tentar ser sempre o melhor. Se tal for impossível então que sejamos o mais dedicado, o mais cumpridor, o mais trabalhador.

Isso dá-nos o nosso maior respeito e nós somos o nosso maior juiz.
Tenho por hábito dizer que há duas maneiras de fazer as coisas; "Uma bem e a outra mal".
Esta filosofia barata é válida para o condutor da Carris, para o médico, para o escritor, para o empregador de escritório e exemplo máximo para o funcionário público.

Albert Pierrepoint era um funcionário público e era o melhor na sua profissão que já vinha, aliás, do Pai.
Era aquele que enforcava os condenados nas prisões onde esperavam o dia da sentença dada pelos tribunais de Sua Majestade.
Muito meticuloso media e pesava o condenado para se certificar de que iria usar a corda com o nó apropriado de modo a que a execução fosse, como direi, limpa e rápida.
E lá rápida era, pois o seu melhor trabalho durou sete segundos e uns trocos.

Mas a vida sempre marota um dia prega-lhe uma partida e apresenta-lhe uma grande surpresa.
Outro qualquer tremeria, mas ele é primeiro que tudo inglês e depois funcionário público.
Esta mistura se bem que permita estados de espírito eles não são para ser demonstrados em em público e está absolutamente fora de qualquer ideia, nas horas de serviço.

Um filme fabuloso, feito com a extrema qualidade inglesa.

Está aqui

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