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Perante a estranheza do filho explicou-lhe que era uma prisão de mulheres e não lhe disse mas descobriu por si que era o infantário.
E por isso este filme trata não da vida de condenadas mas sim da vida de condenadas que acabam por lhes nascer os filhos quando presas.
Não é possível pensar no que sentirão aquelas crianças e aquelas mães que sabem que até aos quatro anos (o filme passa-se na Argentina) podem ter os filhos com elas e que depois ou irão para a família ou para um centro de acolhimento.
O que mais impressiona no filme é a quantidade de portas, portões, ferrolhos, cadeados sempre a abrir e a fechar, os corredores enormes sempre cheios de portas, de celas, de guardas.
É um filme soberbo com a curiosidade de ter sido filmado em prisões verdadeiras e com verdadeiras detidas.
Não percam.
Para amenizar, as algemas em espanhol chamam-se esposas.