19 Feb 2012

Vai rebentar-te bem longe




A cantiga é uma arma e o maior poeta português vivo acha que se a poesia não pode ser uma arma semelhante ele próprio qual mártir servirá o mesmo propósito.
Na entrevista que dá a um jornal de grande circulação e que teve um retumbante eco em alguns dos melhores blogs intelectuais deste nosso cantinho explica aquilo que se pode ler na primeira página.

Que ele no fundo era um verdadeiro velhaco já se adivinhava pelas crónicas que escreve em concorrente jornal que o dissesse em público demonstra outra coisa que eu diria mas como não sou poeta saía um bocadinho truculenta.
Pode ter sido uma liberdade poética dirão.
Pois.

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