Os jornalistas portugueses são
imaculadamente puros, não tem partido e afirmam-se eticamente e apenas como
homens e mulheres de esquerda. Não há regra sem excepção e ele Pedro Tadeu
afirmando-se como funcionário do PCP escreve no Diário de Notícias segundo as
instruções de quem manda.
A crónica de hoje
é soberba e vamos apenas dar aqui uns apontamentos.Como todos sabemos o que interessa ao PCP é criar o caos completo nas ruas e para isso sonha humidamente com as imagens de Atenas uma cidade com uma área urbana ocupada por quatro milhões de pessoas onde centenas arrasam tudo o que é deles próprios.
O jornalista quer "perceber as semelhanças e as diferenças entre a manifestação de trabalhadores que encheu o Terreiro do Paço em Lisboa com a que espalhou fogo nos arredores da Praça Syntagma em Atenas.".
Porque é que um grita palavras de ordem depois de ter vindo num autocarro pago pelo partido em passeio a Lisboa e outro atira uma coisa que incendeia imediatamente um edifício, eis uma das interrogações de Pedro Tadeu.
E prevê "Será que daqui a pouco, com a degradação das condições de vida de milhares de pessoas, veremos prédios a arder na Avenida da Liberdade, tal e qual aconteceu este fim de semana na Rua Stadiou? Não sei. Talvez.
Aqui o talvez, talvez possa ser substituído por "quem me dera".
Isto porque "A ruptura é inevitável. Ser patriota, ser lúcido é, então, saber escolher o lado certo onde ficar.".
É verdade mas às vezes quando a merda
atinge a ventoinha espalha-se e acerta em quem julgava estar muito bem
abrigado.
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