Mágico

O Expresso num caderninho que publica dedicado à cultura (cuidado não o deite fora distraído juntamente com a publicidade) dá a capa e três opiniões a este filme.

Está aí o início da maior de Jorge Leitão Ramos, um bocadinho trapalhona no que se refere ao enredo e as outras duas são de Francisco Ferreira sobre a deslumbrante criança-mulher que faz o principal papel feminino e a outra é de Vasco Baptista Marques sobre as vantagens e desvantagens do 3-D.
E depois resumem-no com cinco, três e duas estrelas.
A minha é muito simples, é o somatório portanto dez estrelas.

Uma história encantadora, visualmente deslumbrante, um naipe de actores cujos nomes arrasam (Sacha Baron Cohen absolutamente surpreendente), efeitos maravilhosos e Scorsese.

Não perca seja qual for a desculpa porque substitui com vantagem qualquer antidepressivo que ande a tomar,
Está nomeado para nove categorias e mais duas como melhor filme e melhor realização, vai arrecadar algumas estatuetas mas as duas mais cobiçadas ficarão de fora.
Desta vez não se indica a fonte porque deve ser visto em cinema, até eu que já lá não vou há mais de cem anos penso ir para ver e discordar do crítico do Expresso sobre a magia do 3-D.