![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXKIAr36d7x_p4nLikvLmcLPDeODjXRYySLytQfVqybN6384dSlRAHproMl98BhiyjtR-dQHtKdFU1o4FkTdlFpdE23P6mbgymaEae715O9Mk0b2Yee5MaXmKzxOZMZDv-EFI9mg/s320/fotos28.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhapf3vFfKSvCUTBbUOzPpQ02CxKL3hFum6NLyBtgtztmcO5v2o72Q3UqUYqGbBhSLr4bygVk0lORrgwXMxxtZZJYhzAGlnUegd4b2lrDBQ1V4wDa89mlf_Q-U7-F1IetznycMrzg/s320/fotos29.jpg)
O seu perfil é equilibrado, sem grandes espaços, com linhas paralelas e cores brancas. Mas valoriza a luz que penetra no espaço por aberturas. Tratando-se de (...) privilegia a luz artificial controlada por forma a evitar as exposições.
“valoriza a luz que penetra no espaço por aberturas”?
Eu cá só vejo uma seteira que ficava muito bem numa fortaleza.
Não é um hospital, não é uma cadeia.
Adivinhe o que é.
“valoriza a luz que penetra no espaço por aberturas”?
Eu cá só vejo uma seteira que ficava muito bem numa fortaleza.
Não é um hospital, não é uma cadeia.
Adivinhe o que é.
3 comments:
É o novo apartamento do Miguel Vale de Almeida?
É a casa de campo do Zé Pinto de Sousa?
É a nova discoteca da Maya?
É o bunker do fado Alexandrino?
Nope.
Está a léguas, se eu lhe dissesse o nome do homem do risco era capaz de chegar lá.
Tem por norma fazer coisas que não servem para aquilo que as faz.
Outra pista, é feito com os nossos dinheiros.
Ora bem: não sendo o novo apartamento do Miguel vale de Almeida e sendo feito como os nossos dinheiros, o quec será?
1. O corredor de acesso ao gabinete de Jorge Coelho na Mota Engil (é feito como o nosso dinheiro);
2. As traseiras do WC da mansão de João Rendeiro (é feito como o nosso dinheiro);
3. Os arrumos da casa de férias de Armando Vara (é feito como o nosso dinheiro).
4. O oratório do beato Jardim Gonçalves (é feito como o nosso dinheiro)
5. o cagatório do Alberto João (é feito como o nosso dinheiro)
6. A sala dos diplomas universitários do nosso PM (é feito como o nosso dinheiro)
Enfim, feito como o nosso dinheiro é muita coisa...
Quanto ao homem do risco o "ter por norma fazer coisas que não servem para aquilo que as faz" é comum a toda arapaziada do risco, sobretudo à queles que mais riscam. Mas eu arriscava: Siza?
Post a Comment