Carla Hilário Quevedo.
A maior cronista viva, teve um azar recentemente.
Durante três semanas ficou sem o seu popó e teve que andar nos transportes públicos.
Carla, desde a puberdade, que não se misturava com o povinho e só conhecia a vida através do The New York Times ou The Yale Review ou da Elle, em francês, claro!
Nas suas palavras “não houve um único dia nestas três semanas de contacto com a vida real – uma profunda chatice sem nenhuma alegria – em que não assistisse a pelo menos uma cena de brutalidade ou má-criação ou chantagem entre mães e filhos”.
Pois é uma pena que volte lá para o castelinho pois podia ter a oportunidade de ver uma cena como a que a seguir se descreve passada no Texas, perdão na linha de Sintra.
Cerca de 40 indivíduos tentaram ontem, pelas 17h15, entrar no comboio sem pagar, na estação de Monte Abraão, concelho de Sintra, tendo entrado em confrontos com a PSP,
O bando com cerca de 40 indivíduos de raça negra, que segundo testemunhas estavam alcoolizados, tentaram invadir a esquadra da estação ameaçando os polícia com garrafas.Valeu-lhes a ajuda dos elementos da Equipa de Intervenção Rápida que, à bastonada, conseguiu dispersar o bando.Nos confrontos um polícia foi agredido, tendo sofrido ferimentos num dedo, e um dos elementos do bando foi transportado ao hospital por se ter ferido numa queda, disse ao CM o oficial de serviço ao COMETLIS.O CM apurou que pelas 17h45 a PSP conseguiu dispersar o bando, tendo realizado duas detenções.
Correio da Manhã
Seguem-se alguns comentários de populares que, claro está, não representam nada, não correspondem à verdade oficial, têm aquele defeito de que não se pode escrever o nome e que apenas têm o azar de não ter o popó da Carla e viajarem nos comboios.
Paulo Ko
Coitados (os do Bando), eu até os compreendo, pois sentem-se marginalizados e injustiçados pela sociedade etc., é realmente lamentável. Ainda bem que a policia não magoou ninguém senão tinham que preencher montes de papelada. Penso que devia haver um subsidio para este género de bandos, assim como t-shirts com publicidade diversa e álcool à descrição claro...
Manuel Silva
Para este tipo de comportamento, devia se responder na mesma moeda ou seja: detenção e expulsão do país. Os nossos governantes dão tudo e mais alguma coisa aos imigrantes e depois tem como agradecimento, actos de vandalismo, agressões, roubo, assaltos, etc.
Paula
É lamentável, e depois chamam racistas a quem critica vivamente este tipo de situações a Autoridade Nacional (estado) perdeu o controlo e já não á volta a dar-lhe, será uma questão de tempo temos iremos ter um pais onde há ricos e muito pobres, os policias não se organizaram, estão mal pagos etc... não espanta que não queiram arranjar problemas para eles e para as suas famílias eu fazia o mesmo.
Ana Alves
Coitadinhos. São diferentes dos outros não queriam pagar bilhete. Marginalizados? Eu é que sou marginalizado que pago bilhete e impostos e estes tipos nada ainda recebem rendimento mínimo sem fazer nada e por cima é o que se vê. Bastonada em cima é o que eles precisam.
Vitor
Aos anos que isto acontece...há mais de 10 anos. É a bela maneira de integração dos imigrantes que "gostam" tanto do nosso país. O SOCRATES MAIS O RESTO DA PANDILHA, é que deveriam andar nessa linha de Sintra e passear na Cova da Moura, mas sem escolta atrás, iam ver o que era bom para a TOSSE. PAIS 3º MUNDO O MEU.
3 comments:
Venha de lá também um comentário seu...seu Alexandrino!O que pensa destes meninos da sua terra de adopção? Não se manifesta sobre o assunto? É só debitar para o blogue o que os outros pensam? Está mal. Gostaria também de ler a sua opinião.
Obrigado.
A minha opinião é muito clara.
O uso de uma (ou várias) boas bastonadas amansam os instintos perversos desta malta.
Como diziam os antigos "só se perdem as que caiem no chão".
Nem mais. Se têm idade para andar a mamar shots também a têm para mamar umas valentes cassetadas no lombo.
Tadinhos dos marginalizados.
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