Aqui falou a Loira de Portugal
Aqui não, mas vem no mesmo semanário.
O segundo boneco é um comentário daquele que breve estará novamente por cá, Ney Matogrosso.
O que se segue são dois recortes de jornais brasileiros.
SÃO PAULO - O
estudante Lucas Oliveira Silva de Lima, de 17 anos, um dos líderes dos
rolezinhos realizados em shoppings de São Paulo, morreu no sábado depois de ser
atingido por uma pancada na cabeça durante um baile funk.
Lucas tinha 56 mil
seguidores no Facebook e foi um dos líderes dos rolezinhos que aconteceram no
começo do ano no Shopping Metrô Itaquera, na Zona Leste da capital paulista.
Familiares relataram que o jovem saiu de casa na noite de sexta-feira para ir a
um baile funk e depois dormiria na casa de um irmão.No baile, Lucas se envolveu em uma discussão com um outro rapaz por causa de uma garota. Durante a briga, ele recebeu uma pancada na cabeça. Amigos contaram que ele caiu no chão e começou a se debater. O jovem ainda foi levado ao hospital, mas não resistiu.
RIO — A Secretaria de Segurança dará mais um passo no processo de pacificação do Rio, agora em direção à Maré. A previsão da Polícia Militar é chegar até lá ocupando inicialmente, já no próximo domingo, o Complexo do Caju, formado por 13 comunidades. Cortada por duas das principais vias expressas da cidade — Avenida Brasil e Linha Vermelha —, a região é passagem obrigatória do turista que deixa o Aeroporto Internacional Tom Jobim rumo ao Centro e à Zona Sul. Como O GLOBO antecipou no último dia 12, o Complexo da Maré, com 16 comunidades, será tomado aos poucos, diferentemente do que já aconteceu em outras favelas que contam com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A nova estratégia será adotada por causa das características próprias do lugar, como o controle do território por três diferentes facções criminosas (duas de traficantes e uma de milicianos).
Que pena o Brasil da Loira não ler o Expresso.
Já agora inventaram por lá, segundo o mesmo Expresso, uma classe C para estatística que abrange dos 400 aos 1600 euros de rendimento.
Imagine um inquérito em Portugal com estes valores.
Esta imaginativa classe podia abranger uns 80% dos lusitanos.
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