A Guiné-Bissau é um país independente e soberano desde 24
de Setembro de 1973 ou seja há quase quarenta anos e como tem um clima muito
bom reproduzem-se lá com facilidade extrema oficiais desde coronéis até
generais não esquecendo um contra-almirante para a sua moderna marinha e mais
uns generais avulsos para a soberba aviação.
Como este fulanos produzem pouco mas gastam muito o país
ainda é um bocadinho pobre e para divertir a população fazem-se uns golpes de
estado com alguma regularidade na qual são mortos uns por outros que depois
acabam também mortos.
Um bocadinho monótono mas quando não há dinheiro também não
pode haver grandes produções.
Não é caso único em África e por isso o afã colonialista
de Portugal se intrometer nestes assuntos não se percebe lá muito bem. É por
haver lá três ou quatro mil lusos que fazem pela vidinha? Então quando houver
um golpe de estado (não tarda muito aliás) na Venezuela também vamos mandar
para lá um pelotão de fuzileiros mais uns barquinhos com idade de reforma?
E para Angola se a filha do senhor Eduardo Santos
autorizar mandamos a PJ vasculhar o assassinato de mais um luso?
Claro que há os PALOP a CPLP e a RTP-África.
Ora aqui está uma belíssima altura para dissolver todas
essas inutilidades que custam balúrdios que são descontados nas pensões mais
miseráveis.
Nove em cada dez tugas não fazem a mínima ideia da
existência destes penduricalhos e 3/4 do tuga que sabe ignora para que servem
ou desconfia da utilidade prática da sua existência.
O outro quarto mama.
Pensem nisto e deixem lá os fulanos entreterem-se a
brincar à revoluções, aos parlamentos, às constituições e aos generais tipo
Otelo.
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