3 Apr 2011

Todos inocentes, todos culpados


Pode uma mulher amar um homem passara a amar outro de tal maneira que queira matar o primeiro?
E podem dois homens amar ao mesmo tempo essa mulher a qual ainda por cima é desejada por praticamente todos os homens que se cruzam com ela?
Claro que podem e como o cinema imita a vida a realidade todos os dias é estampada no Correio da Manhã e aquela que não dá notícia acontece discretamente em prédios com mais de dez andares (é por isso que não vem nos jornais) em todas as terras.

Chabrol filme aqui o crime perfeito e no fim saberão porquê, sendo que a principal razão é que todos mentem..
Quem está para lá da perfeição, é a incomparável e saudosa Romy que atravessa este filme como se flutuasse o que Chabrol ajuda ao vesti-la quase sempre de túnica grega ou vestido longo de cerimónia e despe-a também com grande elegância em várias cenas.
Quase que se sente compreensão perante a necessidade de se retirar da frente um obstáculo quando o prémio é a visão que podem apreciar no fotograma.

(visto por um francês)

À Saint-Tropez, Wormser vit retiré des affaires avec sa femme, Julie, beaucoup plus jeune que lui. Cardiaque, il doit éviter les rapports sexuels et se soûle pour oublier sa frustration. Julie devient la maîtresse d'un écrivain. Les amants décident de tuer Wormser en camouflant sa mort en accident de canotage.
Malheureusement, les choses ne se déroulent pas comme prévu. Julie est horrifiée d'apprendre que non seulement son mari disparaît, mais aussi tout son argent... et son amant.


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