5 Oct 2011

Não mate no estrangeiro, pode lixar-se



Este homicida , não é presumível porque confessou que matou mesmo, apanha simpática boleia no assento da frente de um carro da polícia para voltar para casa onde está, pasme-se, em prisão domiciliária.
Mais valia mandá-lo de táxi a expensas dele para não nos gastar dinheiro ou então a pé que o ar fresco deve fazer -lhe bem.
Qual foi o crime dele? Nenhum.

Fumei muita droga, sentia-me livre e eufórico, Fomos para minha casa e começamos a discutir porque ela queria droga e eu já não tinha. Depois, quando estávamos a meio do acto sexual, ela disse--me que tinha sida e recomeçamos a discussão. Ela puxou de gás pimenta e foi nesse momento que a agarrei e lhe apertei o pescoço".

Legítima defesa que correu mal e como ensina a lei de Murphy vejam o que aconteceu:


Não quis esconder o corpo, o que quis foi livrar-me dele por causa da minha mãe, que estava a chegar a casa".

Um filho dedicado.


Terrível azar, a romena de 20 anos encontrava-se no país errado e no local errado e portanto nem sequer devia aqui estar.
Culpada.

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