José Vicente de Moura, o Comandante, esteve em
1984 nos Jogos Olímpicos de Atlanta na modalidade de chefe da delegação e não
conquistou medalha nenhuma.
Entre 1990 e 1992 foi Presidente e voltou a
ser eleito em 1997 e lá está, até agora.
Em Pequim depois de uns problemas declarou que
ia demitir-se, mas de repente um atleta ganhou uma medalha, levantou-se chegou-se
à frente e mudou de ideias.
Agora depois de profunda análise ter declarado que esta era a missão mais bem preparada avisou que pretende
estar no Rio de Janeiro.
Eu também lá gostava de estar ainda por cima com tudo pago.
Questionado sobre a ausência de resultados conseguiu
ultrapassar-se a si próprio na palermice.
Leiam:
«Nunca previ medalhas. Quando os Jogos Olímpicos acabarem, teremos que
analisar tudo, quem trabalhou bem e não obteve resultados, quem trabalhou mal e
teve resultados e quem trabalhou bem e teve resultados. Temos de ver o que
fazer e quem tem responsabilidades no futuro.»
«Se queremos 10 ou 11 medalhas, rápidas, então temos de mudar de caminho.
Há muitos atletas africanos que querem vir para a Europa e as medalhas
aparecem. 30 por cento dos atletas da Espanha não nasceram no território, são
estrangeiros.»
É urgente removê-lo do lugar.
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