5 Aug 2011

As vacances do Pitta


Eduardo Pitta fez um ano de casamento com o senhor com quem vive e resolveram ir comemorá-lo a Roma.
Do hotel onde ficaram e da extensíssima lista de restaurante e casas de chá que frequentaram podem tomar nota indo visitar o blog onde escreve (sem direito a comentários).
No regresso apanharam um grande susto com a chegada a Lisboa e sem deixar nenhum detalhe lança uma bem feminina e alta suspeição sobre a honestidade técnica pelo que se percebe dos controladores do aeroporto de Lisboa.
Devem ter gasto com isto tudo uns largos milhares de euros e pode parecer que tem direito a fodê-los como lhes apetecer.
Ora não é totalmente bem assim.

Pitta é uma figura pública respeitadíssima, e o mais que respeitável Diário de Notícias elegeu um dos seus romances como estando entre os cinquenta (ou cinquenta mil não me lembra ao certo) digno de serem salvos de uma catástrofe mundial.Do marido nada posso dizer, não sei sequer quem é.
Pitta devia ter passado o aniversário do casamento na Tugulândia por duas importantes razões.
A primeira é que hospedando-se em vários sítios e comendo e beberricando com o marido noutros mostraria que aqui, graças a ele, a muitos outros e principalmente ao Partido Socialista e Bloco de Esquerda este tipo de casais é normal (o que segundo ele não é em Roma).
A segundo é que seria um belo exemplo de que passando férias cá dentro ajudava a nossa paupérrima economia e forçava outros gays, tantos que há no cinema, teatro, televisão, altos quadros partidários a seguir esta magnífica ideia.

E assim prestava outro grande serviço ao País como já presta na Literatura.

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