5 Aug 2011

111 e meio


Há para aí uma estúpida polémica sobre a legalidade de um telefonema de uma deputada do PSD para o 112 para conferir tempos.
Como não há nada de preocupante na Tugulândia uma data de inúteis bem pagos gastaram horas a discutir o assunto lá no Circo.
E os lambe botas dos jornalistas pegaram todos sôfregos no assunto e debitaram o palavrório dos costume.
Até deu para dois especialistas (advogados) darem a carinha e duas opiniões diferentes sobre o mesmo assunto.
Dois esclarecimentos:

Quando um atrapalhado, por exemplo em Portalegre, telefona para o 112 é atendido por um operador da PSP que está sentado no Tagus Parque em Oeiras e que depois de analisar a chamada a passa ou para a PSP ou para o INEM locais.
O que é importante é que quando a atrapalhado anterior vê chegar a amarela ambulância com os pirilampos a piscar e fica aliviado saiba que a possibilidade de lá dentro vir um médico é praticamente nula.

Leia   aqui e tome um Lexotan.

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