O senhor que entrevistava o senhor Nuno Rogeiro também fazia crítica de discos.
Um dia ouviu um e ficou de tal maneira embriagado, ele próprio o confirma com aquela coisa do Bushmill , sim porque ele não bebia uma zurrapa qualquer que desatou a fazer esta crónica toda lacrimosa.
Era assim o estilo K, sempre muito modernaço.
Dezoito anos depois cá continuam crítico, cantora e eu.
É o efeito Vinho do Porto.
O disco está aqui
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