Revista K - Julho 1991
Folheando a revista K percebe-se porque é que estamos quase na mesma, quando não pior.
Os que andavam por aqui há vinte anos, são exactamente os que andam por aqui agora e, presumo, continuarão a dar entrevistas, publicar crónicas, fazer análises políticas e serem políticos daqui a outros tantos vinte anos.
São como os eucaliptos.
Já a revista queria ser muito prafrentex, era até onde se podia e convinha gay estava cheia de fotos muito engraçadas e daqueles conceitos vagamente elitistas, por vezes tolos, mas sempre o tolo tipo snob.
Queriam também ser muito engraçados e deviam ter como modelo uma qualquer que se publicava nos Estados Unidos.
O modelo deve continuar eles já cá não estão.
(*) A entrevista (clique para aumentar) será continuada nos próximos dias.
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