Por causa de um poema de António Gedeão fui procurar algo com o nome do mesmo pois achava que podia já ter sido musicado.
Aparentemente não foi e na busca dei com este fantástico conjunto que na década de 60 fez tremer muita cabecinha adolescente e então quando foram em digressão a Lourenço Marques criaram um verdadeiro reboliço havendo notícias de invasão dos quartos em que estavam hospedados por turbas de garotas desesperadas com as hormonas aos saltos.
Aparentemente não foi e na busca dei com este fantástico conjunto que na década de 60 fez tremer muita cabecinha adolescente e então quando foram em digressão a Lourenço Marques criaram um verdadeiro reboliço havendo notícias de invasão dos quartos em que estavam hospedados por turbas de garotas desesperadas com as hormonas aos saltos.
A mesma Lourenço Marques onde a putativa ex-namorada daquele que se um dia Deus acordar será o ex-primeiro ministro de Portugal via pretos a serem atropelados e mortos por desporto e sem qualquer castigo ou problema.
Porque é que ela acredita nestas patacoadas?
Porque uma menina de 12 anos cujo pai era trolha e batia nos pretos e de caminho na própria porque não sabia “números” resolveu agora que o pai morreu ajustar contas com o mesmo.
E então descobriu maravilhada que com doze florescentes aninhos sabia tudo o que havia a saber sobre os colonos, e melhor ainda sobre os problemas que haviam de surgir por comerem pretos ao pequeno-almoço, e mulatos ao jantar.
Uma vidente que escreveu um livrinho que vai vender como pãezinhos quentes depois do Pitta e da Câncio lhes botarem paletes de elogios em cima.
2 comments:
Ia dizer espectacular, mas não, digo sim: tocante.
Espectacular o presente, tocante, inimitável, inenarrável, o passado.
António Gedeão já foi musicado pelo Manuel Freire
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