Salve, valentes desportistas portugueses, que chegais da vossa provinciazinha, lá longe, marcada a cor-de-rosa no mapa e delimitada por uma leve linha pontilhada.
Presidente da Municipalidade de Toulouse em 1937
Daniel Oliveira é uma pessoa de grande sucesso.
Ganha muitíssimo bem a escrever textos para o Expresso e a conversar durante um hora na SIC com uns senhores dos quais só reconheço a Clara Ferreira Alves.
E tem além disso um blog que é um sucesso nos comentários (mesmo que tenham que passar por umacensura análise prévia).
Foi ainda fundador do Bloco de Esquerda e nessa função está encarregado de explicar (juntamente com Miguel Portas & Outros) porque é que um esquerdista-marxista-leninista que se apresentou como contra poder ás eleições pode agora ter aceite o pelouro dos jardins.
Mas não é isso que motiva este apontamento.
Hoje no Expresso, escreve uma crónica das Arábias (está na Turquia em gozo de merecidas férias e ao mesmo tempo apalpa as nuances políticas do futuro maior estado europeu) sobre o que se pode fazer à bandeira, um pedaço de pano como ele lhe chama ou ao hino nacional, uma canção, nas suas pitorescas palavras e isto a propósito da brincadeira como ele lhe chama do cartoon dos Príncipes das Astúrias.
Daniel acha que se deve poder rasgar, queimar, pisar maltratar a bandeira como símbolo nacional.
E termina com um elogio ao Estados Unidos.
. É o único país que conheço em que a bandeira nacional pode ser queimada, pisada e maltratada sem castigo. Isso sim, é uma bandeira que se dá ao respeito. *
Presidente da Municipalidade de Toulouse em 1937
Daniel Oliveira é uma pessoa de grande sucesso.
Ganha muitíssimo bem a escrever textos para o Expresso e a conversar durante um hora na SIC com uns senhores dos quais só reconheço a Clara Ferreira Alves.
E tem além disso um blog que é um sucesso nos comentários (mesmo que tenham que passar por uma
Foi ainda fundador do Bloco de Esquerda e nessa função está encarregado de explicar (juntamente com Miguel Portas & Outros) porque é que um esquerdista-marxista-leninista que se apresentou como contra poder ás eleições pode agora ter aceite o pelouro dos jardins.
Mas não é isso que motiva este apontamento.
Hoje no Expresso, escreve uma crónica das Arábias (está na Turquia em gozo de merecidas férias e ao mesmo tempo apalpa as nuances políticas do futuro maior estado europeu) sobre o que se pode fazer à bandeira, um pedaço de pano como ele lhe chama ou ao hino nacional, uma canção, nas suas pitorescas palavras e isto a propósito da brincadeira como ele lhe chama do cartoon dos Príncipes das Astúrias.
Daniel acha que se deve poder rasgar, queimar, pisar maltratar a bandeira como símbolo nacional.
E termina com um elogio ao Estados Unidos.
. É o único país que conheço em que a bandeira nacional pode ser queimada, pisada e maltratada sem castigo. Isso sim, é uma bandeira que se dá ao respeito. *
São pessoas como esta, que aqueles que deitam o papelinho no Bloco das Causas Fracturantes, esperam que governem Portugal.
Daniel, deixe-me dar-lhe um conselho.
Cuidado com o narguillé, faça como o Clinton, fume mas não inale.
* Veja aqui
Cuidado com o narguillé, faça como o Clinton, fume mas não inale.
* Veja aqui
2 comments:
Não se te aproveita nada, Alex.
Continuas a ser pateta.
Ó Fado Alexandrino, lá continua você a gastar o seu tempo com palermas, como é esse Daniel Oliveira.
Parta para outra e esqueça esse escroque!
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