A Doutora Fernanda Câncio anda enervadíssima.
É periódico.
Há uns tempos atrás enervou-se por causa da wikipédia e de umas entradas que lá tinham sido postas debaixo do seu glorioso nome.
Sinceramente não percebo o problema, pois cá eu pensava que era o sonho de todas as raparigas e rapazes terem o seu nome proclamado urbi et orbi.
Claro que não se pode esquecer que essa crónica era motivada pelos problemas que estavam a ser criados ao namorado.
E se pensarmos bem, como segunda dama do nosso primeiro, é natural que se doa.
E agora doeu-se outra vez.
Palpita-me que foi pela capa que uma revista lhe fez onde se destaca a notícia que o jovem casal passou férias juntos.
E daí a comparar-se com a Diana foi um passinho.
É claro que uma doutora não ia fazer assim uma comparação tão óbvia.
Não, vai por passinhos.
Primeiro faz uma ligação ao caso da pequenita desaparecida no Allgarve e depois conclui:
Dez anos depois, aquilo que nos parecia, de Portugal, uma realidade distante e estrangeira - a proliferação do cor-de-rosa, a tabloidização de toda a informação - chegou em todo o seu esplendor.
Ora cá está!
É periódico.
Há uns tempos atrás enervou-se por causa da wikipédia e de umas entradas que lá tinham sido postas debaixo do seu glorioso nome.
Sinceramente não percebo o problema, pois cá eu pensava que era o sonho de todas as raparigas e rapazes terem o seu nome proclamado urbi et orbi.
Claro que não se pode esquecer que essa crónica era motivada pelos problemas que estavam a ser criados ao namorado.
E se pensarmos bem, como segunda dama do nosso primeiro, é natural que se doa.
E agora doeu-se outra vez.
Palpita-me que foi pela capa que uma revista lhe fez onde se destaca a notícia que o jovem casal passou férias juntos.
E daí a comparar-se com a Diana foi um passinho.
É claro que uma doutora não ia fazer assim uma comparação tão óbvia.
Não, vai por passinhos.
Primeiro faz uma ligação ao caso da pequenita desaparecida no Allgarve e depois conclui:
Dez anos depois, aquilo que nos parecia, de Portugal, uma realidade distante e estrangeira - a proliferação do cor-de-rosa, a tabloidização de toda a informação - chegou em todo o seu esplendor.
Ora cá está!
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