A ceifa de um campo de milho transgénico no Allgarve por um grupo de ecologistas entusiasmados tem levado a dois tipos de críticas.
Uma crítica os ambientalistas por terem feito a ceifa sem o acordo do dono da plantação.
Outra critica a GNR por não ter impedido o acto usando a força se tal fosse necessário.
É esta que me interessa.
Toda a gente gosta de falar mal da pena de morte excepto se lhe matarem um familiar.
Toda a gente dos gosta de ciganos e afins se não os tiver à porta.
O mesmo para lixeiras incineradoras e tudo aquilo que é necessário para fazer desaparecer o lixo de todos nós.
Em resumo quando não toca a nós, tudo bem.
E por isto ser verdade a GNR e todas as forças policiais têm sido desautorizadas pelo poder político em favor de qualquer bandalho, jovens como se costuma dizer, que ataque a propriedade.
Até o famoso MST estava frontalmente contra o uso da força por segundo as suas pitorescas palavras “não ser necessário para defender umas maçarocas de milho”, por não serem dele, digo eu.
Cada vez que um GNR dá uma lambada, arreia uma coronhada ou dá um tiro num delinquente, já sabe que tem os jornalistas à perna e que de seguida levantam-lhe um processo.
Então com as televisões a filmar tudo, queriam o quê?
Só melhora quando for um político a vítima.
Uma crítica os ambientalistas por terem feito a ceifa sem o acordo do dono da plantação.
Outra critica a GNR por não ter impedido o acto usando a força se tal fosse necessário.
É esta que me interessa.
Toda a gente gosta de falar mal da pena de morte excepto se lhe matarem um familiar.
Toda a gente dos gosta de ciganos e afins se não os tiver à porta.
O mesmo para lixeiras incineradoras e tudo aquilo que é necessário para fazer desaparecer o lixo de todos nós.
Em resumo quando não toca a nós, tudo bem.
E por isto ser verdade a GNR e todas as forças policiais têm sido desautorizadas pelo poder político em favor de qualquer bandalho, jovens como se costuma dizer, que ataque a propriedade.
Até o famoso MST estava frontalmente contra o uso da força por segundo as suas pitorescas palavras “não ser necessário para defender umas maçarocas de milho”, por não serem dele, digo eu.
Cada vez que um GNR dá uma lambada, arreia uma coronhada ou dá um tiro num delinquente, já sabe que tem os jornalistas à perna e que de seguida levantam-lhe um processo.
Então com as televisões a filmar tudo, queriam o quê?
Só melhora quando for um político a vítima.
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