Num mundo absolutamente igual ao nosso há uma única diferença, ninguém diz mentiras e todos dizem uns aos outros exactamente aquilo que estão a pensar, ou como se diz no próprio filme:
“People say exactly what they think, and sometimes that can come across as a bit harsh. But they've got no choice in the matter. It's their nature."
Parece uma ideia muito boa ninguém mentir, mas os primeiros quinze minutos mostram de maneira exemplar a tragédia que isso seria.
E de repente um deles, por acaso um pobre diabo a quem todos diziam o que pensavam dele descobre as vantagens de mentir e maravilhado começa a usar essa faculdade mas, há sempre um mas, um dia mente à Mãe que está às portas da morte contando-lhe o que seria (neste caso é entendido como verdade pois, lembrem-se, ninguém mente) a vida após a morte.
E de repente transforma-se no Messias e todos querem que ele diga o que o “ Man That Lives In The Sky” lhes reserva.
É um momento de alto humor quando ele com duas folhas coladas numa embalagem da Pizza Hut quais Tábuas da Lei lhes lê uma versão modernizada dos Mandamentos.
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