18 Sept 2014

Para memória futura

Emídio Rangel passou pela vida como um furacão.
Deixou centenas de amigos e centenas de inimigos.
Não concebo melhor maneira de viver esta vida do que evitar a vidinha como O'Neill lhe chamava, o mesmo que escreveu:
"Dai-nos, meu Deus, um pequeno absurdo quotidiano que seja ..."
Isto podia ter sido o seu cartão de visita.
Nunca o conheci, e nem sequer me era simpático.
Sobre a sua morte escreveram alguns.
Segue-se um apontamento de José Pacheco Pereira e de um pulha de quem não quero escrever o nome.
Clique nas imagens para ler.
Não foi possível fazer melhor.


 


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