Hoje Fernanda Câncio dá uma folgazinha às causas fracturantes e analisa a semelhança entre uma pobre do Metro que faz diária nas escadas do mesmo (lá dentro já é difícil que os lugares estão marcados há muito) com um cartaz a pedir uma ajudinha se faz favor e os cartazes, mais elaborados, escritos em inglês em que ingleses pedem trabalho.
E daí parte para analisar os grandes projectos que em tempo oportuno o feliz namorado publicitou alto e bom som.
E entre elas está, como é bom de ver, a Quimonda que quase ninguém sabia o que era e agora descobre-se que é a maior exportadora nacional.
A senhora na sua ânsia amorosa sabe que :
a actual crise económica que faz falir as Qimondas e que enfurece os britânicos contra quem não é britânico se deve a uma crise financeira que começou com a falência de um banco nos Estados Unidos.
Ora está muito enganada.
O problema da Quimonda é outro.
Só tem um cliente e um único fornecedor, o qual por sinal vai falir ou já faliu mesmo.
Era isto que ela podia perguntar ao namorado.
Querido, como é que a maior exportadora nacional é uma coisinha presa por arames.
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