10 Dec 2007

Vozes



Na última terça-feira, sem qualquer pena minha e sem me fazer qualquer falta para usando estórias fazer Histórias, não pude ver o episódio do Dr. Furtado.
À mesma hora desenrolava-se uma grande batalha nas estepes geladas da antiga Mãe Russa.
Foi ganha pelos lusitanos.
Soube posteriormente que mais um grande vulto tinha sido chamada a dar douta opinião.
Foi ele o ex-grande jornalista Rui Cartaxana.
Eu não sei se ele conhecia bem Moçambique, mas que em Moçambique era muito conhecido é um facto.
Entre outras coisas que irei tentar encontrar na arrecadação, deu origem a estes dois livrinhos.

5 comments:

Saulus Lupus Lunae said...

Eu vi aquele célebre (não) jornalista que imortalizou as relações de índole física que manteve com alguns afros. Porventura não é esse senhor?

fado alexandrino. said...

Penso que se está a referir a Guilherme José de Melo, mas como a sua pergunta está um pouco criptada, a resposta pode ser incorrecta.

Anonymous said...

Só conheço os escritos de Rui Cartaxana no jornal Record e apenas de natureza desportiva. Pelos vistos, há outros. Não nos pode dar um cheirinho?

Saulus Lupus Lunae said...

Exacto, esse. Você percebeu a pergunta. Aquele senhor é repulsivo e nem sei como é que o Furtando o convidou para participar na série (ou se calhar sei).

fado alexandrino. said...

Muito obrigado.
Rui Cartaxana era jornalista em Moçambique na revista "Tempo".
Vai daí começou a fazer jornalismo de terrorismo. Como é?
Junta-se uma verdade, seis meias-verdades e uma mentira grosseira. Coloca-se esta em "lead" e toca a vender papel.
Depois quando os coitados querem reagir, não se publica nada até ser intimado pela justiça meses e meses depois.
Os casos que deram origem aos livrinhos são muito complexos e envolvem algumas das maiores figuras de Moçambique entre elas Almeida Santos e José Martins Dias da Cunha (esse mesmo o do Sporting).
Não é aqui nem a altura nem o espaço para os voltar a relatar.
O tempo na sua infinita sabedoria dilui muitos dos erros praticados na juventude na qual este jornalista era um copiador diligente.