Na west (mas mesmo muito west) coast da Europa, dois adultos saem de uma festa de madrugada e levam três miúdas da família para irem completar a festa uns quilómetros mais adiante em casa de amigos e conhecidos. No regresso cerca das sete da manhã despistam-se quatro morrem e uma das miúdas fica gravemente ferida.
Não é preciso ser adivinho para acreditar que a negligência era patente. E o azar está mesmo ali ao lado. Os jornais acrescentam:
O sinistro ocorreu cerca das 7.30 horas, na zona do Barracão, freguesia das Colmeias, no IC2. Trata-se da via mais problemática do distrito onde, apenas este ano, quase meia centena de pessoas perderam a vida. A nível nacional, são já 15 as vítimas mortais registadas nas estradas, desde sexta-feira, dia do início da Operação Natal 2007.
Lê-se e não se acredita.
Numa estradita de algumas dezenas de quilómetros morrem num ano cinquenta pessoas e todos aqueles que têm poder para fazer algo mais, encolhem os ombros e dizem – é a vida!
Não venham para cá falar em velocidade excessiva ou manobras perigosas ou outras tretas do género.
Se as há e há, também há maneira de as evitar, modificando a via onde ocorre a carnificina.
Ou será preciso morrer o filho de alguém importante para virem logo a correr “tomar medidas”?
Não é preciso ser adivinho para acreditar que a negligência era patente. E o azar está mesmo ali ao lado. Os jornais acrescentam:
O sinistro ocorreu cerca das 7.30 horas, na zona do Barracão, freguesia das Colmeias, no IC2. Trata-se da via mais problemática do distrito onde, apenas este ano, quase meia centena de pessoas perderam a vida. A nível nacional, são já 15 as vítimas mortais registadas nas estradas, desde sexta-feira, dia do início da Operação Natal 2007.
Lê-se e não se acredita.
Numa estradita de algumas dezenas de quilómetros morrem num ano cinquenta pessoas e todos aqueles que têm poder para fazer algo mais, encolhem os ombros e dizem – é a vida!
Não venham para cá falar em velocidade excessiva ou manobras perigosas ou outras tretas do género.
Se as há e há, também há maneira de as evitar, modificando a via onde ocorre a carnificina.
Ou será preciso morrer o filho de alguém importante para virem logo a correr “tomar medidas”?
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