O aparecimento do corpo de Madeleine McCann é a chave de toda a investigação da Polícia Judiciária (PJ). “Está a ser uma luta contra o tempo. É fundamental que o encontremos para resolvermos o caso”, relata uma fonte da judiciária directamente ligada à investigação, recordando só haver até ao momento “provas circunstanciais”, que dificilmente poderão incriminar o casal inglês. “Faltam as provas materiais”, resume o interlocutor do Expresso.
É preciso acabar com a telenovela Maddie.
Já se percebeu que a Judite (a polícia, não a branqueadora) fez merda.
Não viram o sangue, não cheiraram o odor a cadáver, não interrogaram o padre inglês, almoçam e bebem vinho durante o mesmo, não falam nem fazem falar.
E, pior que tudo, os criminosos são ingleses e eles não falam inglês quanto mais escocês.
Claro que se eles pudessem ser interrogados à maneira, isto é à maneira da mãe da Joana, as dificuldades da língua podem ser aplainadas.
Assim é difícil.
Compreendo-os.
E portanto é preciso achar uma solução.
E ela está mesmo aqui à mão.
Primeiro, recolham-se e deixem no terreno os verdadeiros especialistas.
E estes são por ordem de tamanho, o autarca, a jornalista, o treinador.
O autarca porque tem muito tempo livre.
A jornalista porque já entrevistou pele na pele o capitão Roby.
E o que faz aqui o treinador?
Easy meus!
A chave disto tudo está no ursinho.
É preciso que ele confesse.
Estão a ver porque é que ele é peça fundamental?
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