É que a primavera grega como as outras primaveras que encheram de adrenalina os senhores e senhoras jornalistas (neste caso foi mais elas), está um bocadinho tremida.
Falta o pilim, o carcanhol, o vil metal, o graveto e quando isto acontece não há carinha laroca que resista.
Se estavam mesmo apaixonadas, como aquela deputada taralhouca, não continuem a ler.
O ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, foi atacado por um grupo de anarquistas quando jantava com a mulher, na terça-feira, num restaurante no bairro de Exarchia, no centro de Atenas, considerado um bastião dos anarquistas.
Ministro das Finanças grego surgiu isolado após Eurogrupo de sexta-feira na capital da Letónia. O primeiro-ministro viu-se obrigado a fazer uma pequena remodelação.
Quatro meses depois de ter sido eleito primeiro-ministro - e mediante o impasse nas negociações com os credores internacionais -, Alexis Tsipras realizou ontem uma pequena remodelação no governo grego dominado pelo Syriza. A decisão está a ser vista como uma forma de melhor controlar as negociações com esses credores, depois de o seu polémico ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, ter saído de mãos a abanar da reunião de sexta-feira do Eurogrupo, que decorreu em Riga.
Os analistas interpretaram a "mexida" do primeiro-ministro Alexis Tsipras como uma "despromoção" do ministro das Finanças Yanis Varoufakis, com o jornal britânico "Financial Times" a citar um analista de risco do Eurasia Group considerando que o ministro seria "o único grande impedimento a um acordo". O jornal adianta que o chefe do governo estaria inclinado para "fazer concessões aos credores" na retaguarda das linhas vermelhas traçadas
Nas redacções dos jornais, especialmente no Público e no Diário de Notícias não se pára de chorar.
Tanto que apostaram no blusão de cabedal, na camisa ao vento e na mota e agora deu nisto.
Os analistas interpretaram a "mexida" do primeiro-ministro Alexis Tsipras como uma "despromoção" do ministro das Finanças Yanis Varoufakis, com o jornal britânico "Financial Times" a citar um analista de risco do Eurasia Group considerando que o ministro seria "o único grande impedimento a um acordo". O jornal adianta que o chefe do governo estaria inclinado para "fazer concessões aos credores" na retaguarda das linhas vermelhas traçadas
Nas redacções dos jornais, especialmente no Público e no Diário de Notícias não se pára de chorar.
Tanto que apostaram no blusão de cabedal, na camisa ao vento e na mota e agora deu nisto.
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