Num dia de nevoeiro não há horas,
nem casas, nem estradas, nem passos,
nem pessoas, nem nada feito;
num dia de nevoeiro há névoas
de ontem, de hoje, de amanhã,
e parece-me ouvir-te. (*)
Ficar no meio de um nevoeiro, daqueles espessos leitosos em que nada se vê, é uma experiência muito desagradável.
Mas quando o próprio nevoeiro é o Mal, indefinido e impalpável, então a experiência deve ser aterradora.
John Carpenter um dos grandes mestres do horror e do medo em cinema coloca-nos neste filme nessa situação.
Como em todos os seus filmes o Medo e o Mal são brutais e aqueles que por ele são atacados, breve encontram-se em territórios fechados onde a defesa começa a ser impossível.
Afinal nada que a própria e real vida não tenham.
1 comment:
por entre as brumas:
Jon Stewart, do Daily Show - Em vez de darem milhares de milhões aos bancos, porque não os dão aos consumidores para pagarem as suas dívidas?
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