23 Jul 2007

Morte e Vida


Cristina no seu blog (obrigatório todos os dias) aborda uma questão de que a maioria das pessoas tem receio e pudor em falar – A Morte.
Vale a pena ler as várias intervenções.

Aquele post fez-me relembrar um dos mais espantosos filmes sobre a vida quando estamos preste a encontrar a morte.
Fez-me também acreditar que não há impossíveis.
Usando palavras muito gastas é um poema em que minuto a minuto somos transportados para um ambiente de magia.
Não vou aqui contar a história até porque deve ter sido visto por todos os que por aqui passam em leitura.
Quero apenas acrescentar que a música é de Angelo Badalamenti, obviamente.
Por uma ironia em que o destino é fértil foi o último filme de Richard Farnsworth.

Se não viu, não perca.

2 comments:

Eva said...

Depois do post da Cristina e da leitura dos comentários sabe bem relembrar o extraodinário hino à vida que é este delicioso filme do David Lynch.
É isso mesmo que diz: poesia de minuto a minuto e uma fabulosa capacidade de acreditar que tudo é possível.

fado alexandrino. said...

Muito obrigado.
É um filme tocante.
Só desejava poder envelhecer assim, tão tranquilamente.