No domingo você vai ter a oportunidade de se colocar em um dos campos.
Que são visceralmente opostos.
De um lado o totalitarismo de esquerda, a arrogância, a morte.
No outro lado aquelas que contra tudo e todos, em condições por vezes bem difíceis, têm os seus filhos que cuidam e amam.
A favor do sim o senhor Ruben de Carvalho escreve assim no DN:
Depois, não quero voltar a ver mulheres com caras tapadas por blusões e xailes a entrar e sair de tribunais. Não quero ver polícias (a propósito, pagos pelos nossos impostos) a prender mulheres. Não quero juízes (pagos pelos nossos impostos) a condená-las. Não quero prisões (pagas pelos nossos impostos) a encarcerá-las.Tão-só: por absoluto imperativo de consciência, voto "sim".
Ora este simpático militante comunista, não sabe mas alguém podia fazer o favor de lhe dizer, que isto que tanta impressão lhe parece fazer, vai continuar a existir se aquele “sim” que ele tão enfaticamente anuncia ganhar.
Claro que não há, nunca houve nem haverá mulheres presas.
Mas a verdade para um comunista não é uma coisa que não possa ser removida.
Veja-se com que elegância escrevi dois aspectos tão importantes.
A coisa removida.
É isto que importa evitar no domingo.
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