E, novamente, eu digo que há mais júbilo no céu pelo pecador que se arrepende do que pelas noventa e nove pessoas justas que não necessitam de arrependimento.
Quem disse isto, foi como todos sabemos, Cristo
E hoje Ele tem novamente razão para estar satisfeito.
Um pecador, um invisual impenitente, foi miraculado e passou a ver de uma vista por enquanto.
E tanto viu que escreveu o que se segue:
Olhando para Angola hoje, acabado o álibi da guerra e sendo já difícil justificar tudo com a herança colonial, fica uma dilacerante dúvida: de quem é a culpa? Da história, feita pela potência colonial; nossa, portugueses anti colonialistas que se recusaram a prolongar contra a vontade dos angolanos a tutela imperial; ou deles, antigos combatentes pela independência? A minha resposta, parecendo fácil, é a mais difícil de todas: foram eles, novos colonos na sua própria terra, que se revelaram uma fraude.
Mas como dizia Cristo, nunca é tarde para aprender e assim este miraculado já consegue ver, após trinta anos de descolonização exemplar que os pretinhos, coitadinhos, estão hoje piores do que quando não eram livres mas tinham a barriga cheia.
Claro que isto não se pode dizer.
Vai contra todos os ensinamentos da religião marxista que nos ensina que os povos oprimidos depois de se libertarem do jugo colonialista e abraçarem a fé comunista são muito felizes, tem muitos pioneiros e nunca, mas mesmo nunca mais voltam a estar em guerra entre si.
A próxima novidade para este miraculado, logo que veja dos dois olhos vai ser Timor.
E quem é ele?
Pois, o famoso Daniel Oliveira na sua crónica no Expresso.
Ámen.
Um pecador, um invisual impenitente, foi miraculado e passou a ver de uma vista por enquanto.
E tanto viu que escreveu o que se segue:
Olhando para Angola hoje, acabado o álibi da guerra e sendo já difícil justificar tudo com a herança colonial, fica uma dilacerante dúvida: de quem é a culpa? Da história, feita pela potência colonial; nossa, portugueses anti colonialistas que se recusaram a prolongar contra a vontade dos angolanos a tutela imperial; ou deles, antigos combatentes pela independência? A minha resposta, parecendo fácil, é a mais difícil de todas: foram eles, novos colonos na sua própria terra, que se revelaram uma fraude.
Mas como dizia Cristo, nunca é tarde para aprender e assim este miraculado já consegue ver, após trinta anos de descolonização exemplar que os pretinhos, coitadinhos, estão hoje piores do que quando não eram livres mas tinham a barriga cheia.
Claro que isto não se pode dizer.
Vai contra todos os ensinamentos da religião marxista que nos ensina que os povos oprimidos depois de se libertarem do jugo colonialista e abraçarem a fé comunista são muito felizes, tem muitos pioneiros e nunca, mas mesmo nunca mais voltam a estar em guerra entre si.
A próxima novidade para este miraculado, logo que veja dos dois olhos vai ser Timor.
E quem é ele?
Pois, o famoso Daniel Oliveira na sua crónica no Expresso.
Ámen.
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