Esta primeira parte, é apenas para os senhores anónimos que se esfalfam para me irritar e, como mal soletram o português, não conseguem esse desiderato (esta palavra é, depois ensinada, lá mais para a frente).
Portanto, como já não são nenhuns bebés, vão começar pela sexta lição da saudosa Cartilha Maternal ou Arte de Leitura por João de Deus.
Quando tiverem compreendido tudo, mandem um mail para eu fazer um teste inter-activo.
Uma boa noite para vocês, também.
Passemos então a gente mais avançada e coloquemos esta frase escrita algures por alguém:
A partir deste momento, por razões que nem me dou ao trabalho de explicar, os comentários dependem de aprovação. E só serão aprovados os que cumpram as regras mínimas da civilidade. Definitivo e sem mais explicações.
Ora o que se pergunta aqui é aparentemente simples.
Vamos fazer de conta que estão naquele programa da televisão do Estado onde pontifica aquele gorducho, o Malato (não, não sei se é) e ele pergunta:
Quem disse esta frase:
Salazar
Cunhal
O senhor Doutor Daniel Oliveira comentador avençado na SIC no Eixo do Mal
Aí vocês torcem-se todas na cadeira e vá de perguntar – mas porque é que uns levam apenas um nome e o outro leva logo uma identificação a que só falta o BI.
Ora a resposta é easy, porque uns são conhecidos e outros não.
E como já não têm ajudas nenhumas e aquele que vai ficar para tio não está ali para facilitar nada, vocês começam a pensar (coisa que os senhores anónimos não sabem fazer e por isso estão excluídos desta parte) que aquilo deve ter sido dito por um ditador.
E pumba, foi o Salazar, e pimba lá vem a cadeira por ali abaixo.
Então foi o Cunhal. Mas não este era um democrata e só queria era amplas liberdades democráticas e casas com paredes de vidro (um praferentex, é o que é), e zás perdeu!
Então foi….. não não digo. Só lhe posso dizer que é o maior especialista nacional na música para filmes de Ennio Morricone.
Veja aqui