28 Oct 2012

O pau vai, e depois volta.


Começa assim a crónica de Sousa Tavares no Expresso desta semana, e termina dizendo que "não sei que mais lamentar: se uma justiça que assim vive se um jornalismo que assim quer sobreviver".
Ora no caso do Público a sobrevivência para cerca de quarenta e oito dos seus funcionários naquela casa tornou-se impossível.
Vão ser despedidos.
A causa a do costume, as receitas diminuíram.
Não vende e o motivo, um deles, está aqui explicado.
Na mesma edição da crónica de Sousa Tavares, o Expresso dedica uma página inteira a este não-assunto.
O título: "Telefonema de Passos esteve onze meses "esquecido"".
Reparem no que sugere.
E depois continua com suposições,insinuações, tudo muito imaginativo.
Para que conste é assinado por Anabela Campos e pelo Senhor Director Ricardo Costa.
Sejam felizes.

No comments: