9 May 2011

É como na bola, Keira e mais uns quantos



Atenção. Se não viu e tenciona ver não leia mais pois contêm spoilers.

Um casal de classe alta tem um arrufo numa festa dada por outro casal de classe ainda mais alta e chega a casa amuado.
No dia seguinte ele parte para vender umas tralhas quaisquer numa cidade o suficiente longe para demorar um ou dois dias e ela nesse mesmo dia passeando tropeça acidentalmente com um antigo namorado. Na verdade não foi acidentalmente e ele após pequena persuasão confessa que maquinou tudo o que a deixa à beira do êxtase.
E lá vão jantar e depois tomar uns copos com uns amigos e trocar muitas confidências (são ambos escritores ele realizado ela um dia talvez) e quase ao romper do dia trocam muitos beijos apaixonados, muita pose provocante mas, acredite quem quiser, o lorpa não passa disto.

No outro lado o marido viaja exactamente com aquela que causou o arrufo, uma espécie de Rambo (Eva Mendes) que após uns copos em dois bares o convence (na realidade quase que tem que ser arrastado pelo pescoço) a ir para a cama.
A cena é deliciosa, entram no quatro ela atira-o para a cama e atira-se logo a seguir e a porta continua aberta.
Na manhã seguinte está arrependido abandona o programa das reuniões e volta a casa que aliás é absolutamente maravilhosa.

O filme todo feito a cores e embrulhado em papel couché não o diz mas presumo que muito em breve está no welfare e ela terá mesmo que publicar o escondido romance para continuarem aquele soberbo estilo de vida.
Porque é que deve ver este filme?
A explicação está na crónica do Expresso aí em cima bem como nas duas fotos da Keira que infelizmente não aparece em todas as cenas.

Está aqui

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