Para que algo que seja repulsivo acabe, é preciso que alguém inicie a luta.
Mas por vezes para grande parte da opinião o que é degradante pode parecer apenas brincadeiras de garotos.
É o caso das praxes.
Mas por vezes para grande parte da opinião o que é degradante pode parecer apenas brincadeiras de garotos.
É o caso das praxes.
De um salutar costume de integração dos mais novos passou-se com o correr dos tempos para a degradação dos mais novos usando na maioria das vezes pulsões sexuais.
E neste caso quando atinge as raparigas é ainda mais condenável.
Foi o caso de Ana Sofia Damião que resolveu dar a cara depois de lhe terem sujado o corpo.
Ganhou.
É o inicio do que muitas, todas as raparigas deviam fazer.
Não se deixem humilhar.
5 comments:
gostei !!!
gostei mesmo muito, fadinho !
Parabéns a esta jovem. É de fibra. Espero que percam o recurso e as Universidades/Institutos abram os olhos (algumas já abriram) a estas "macacadas" da praxe.
Muito obrigado.
Reproduzam a e divulgem a notícia onde quer que possam.
É preciso dar força a esta corajosa jovem.
Bem, tantas vezes concordo consigo que alguma teria que discordar!
Apesar do mediatismo deste caso, o que na realidade ele espelha, é uma tentativa indecorosa de aproveitamento económico de um acontecimento inofensivo!!
Também fui praxado (apesar de nunca ter praxado)vi milhares de praxes e só esporadicamente vi abusos por parte de gente sem a mínima formação pessoal!
Esses grunhos é que deveriam ser responsabilizados civil e criminalmente por esses actos, agora conotar e responsabilizar uma instituição de ensino através do instituto jurídico que foi invocado é uma aleivosia em termos de direito e um atropelo (mais um entre tantos)que os venerandos desembargadores lavraram em não tão douto acórdão!
De um ponto de vista ético e moral, não se pode confundir uma salutar tradição académica com atitudes grotescas e isoladas de gente mal formada... Tanto mais, que devido a imperativos constitucionais, o ensino é para todos, mesmo para os estúpidos!!
Universidades centenárias e de renome possuem as suas tradições (algumas bem duras), Oxford, Bolonha, Cambridge, Princeton, Yale, Harvard, Coimbra, etc., e estas não podem ser beliscadas porque um aluno ou outro se excede na sua prepotência e arrogância!!
Quanto a esta menina, a própria vida se encarregará de lhe mostrar situações bem mais adversas do que estar a imitar uma mula...
Não leve a mal este comentário... Mas, como em tudo na vida, não gosto de extremismos nem de fundamentalismos fúteis e desmesurados com situações perfeitamente banais!!
A menina que entregue esse dinheiro à AMI que é dos poucos assuntos que merece todoo nosso fundamentalismo!!
Cantanhede ... não concordo.
A praxe ofendeu profundamente os valores morais de uma jovem. Ninguém tem o direito de o fazer, seja em que circunstância for, nem admite justificações ou precedentes.
Eu também fui praxado mas se alguém me fizesse aquilo ia sair em maca: até lhe arrancava as orelhas à dentada.
O caso desta jovem levou alguns reitores de Universidades a moderar as actividades estúpidas da praxe que impediam inclusivé os novos alunos de ir às aulas.
A dignidade tem um valor incalculável. O dinheiro não foi o objectivo do caso em tribunal mas infelizmente, tal como a multa, é a única coisa que algumas instituições e pessoas são capazes de quantificar de forma objectiva.
As pressões e perseguição da instituição a esta jovem são já de si suficientes para ser condenada.
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