24 Nov 2008

Real Irreal


Primeiro que tudo Nicole Kidman.
É sempre deslumbrante seja lá qual for a fita em que entre.
Depois, o filme em si mesmo.
Horror puro do principio ao fim, medo, angústia, sem uma única gota de sangue um punhal ou uma pistola, nada, nada.
Apenas a sensação de que algo está mal, algo que não conhecemos.

Ilustrado na perfeição por este texto que pode ser lido, com outros aqui .


Para que precisava saber ainda,
dos medos, terrores, e dos arrepios
de quem se encontrava com almas penadas
se agora, como então, são aquelas luzinhas
que vagueiam em noites de breu
para lá das vidraças, do vento, e do frio,
no que serão as sombras de montes e montes,
que tal como os sonhos eu vejo e me vêem,
mas estão tão distantes que nunca aqui virão?

2 comments:

lenor said...

Fado, mas eu posso dizer-te o que não estava aqui bem: uma espécie de saudade das conversas nos serões antigos de inverno.
:)

fado alexandrino. said...

Compreendo.
Quanto mais velhos mais nos lembramos dos tempos de infância.
Este é um filme imperdível.
Vale por uma experiência.
Trust me.