Cavaco Silva, coitado, não lê jornais.
É um hábito que lhe ficou do tempo em que era primeiro-ministro e verificava que os pobres dos jornalistas não conseguiam interpretar o que ele dizia e por norma escreviam montes de asneiras.
Agora ele foi subindo na vida e é a autoridade máxima em Portugal.
Os jornalistas continuam iguais.
Bem estão até um bocado piores porque saem às fornadas das universidades e vão trabalhar a recibo verde para as empresas que mais gritam contra os recibos verdes.
E continuam a não saber ouvir.
No dia do feriado em que toda a gente vai para a praia e chateado por lhe estarem a fazer perguntas a despropósito disse claramente “ hoje é o dia de estarmos a falar da raça, é o dia da raça”.
Foi a catástrofe!
Então ele não sabe que os senhores jornalistas e já agora os senhores políticos de esquerda, não conseguem interpretar uma frase tão grande e com uma vírgula?
Cavaco queria referir-se aquela raça, aquele brio, aquela vontade que já caracterizou os portugueses.
Mas não foi compreendido.
Pois não, ele estava a falar de um povo que já não existe.
Como é que haviam de perceber o que ele disse?
É um hábito que lhe ficou do tempo em que era primeiro-ministro e verificava que os pobres dos jornalistas não conseguiam interpretar o que ele dizia e por norma escreviam montes de asneiras.
Agora ele foi subindo na vida e é a autoridade máxima em Portugal.
Os jornalistas continuam iguais.
Bem estão até um bocado piores porque saem às fornadas das universidades e vão trabalhar a recibo verde para as empresas que mais gritam contra os recibos verdes.
E continuam a não saber ouvir.
No dia do feriado em que toda a gente vai para a praia e chateado por lhe estarem a fazer perguntas a despropósito disse claramente “ hoje é o dia de estarmos a falar da raça, é o dia da raça”.
Foi a catástrofe!
Então ele não sabe que os senhores jornalistas e já agora os senhores políticos de esquerda, não conseguem interpretar uma frase tão grande e com uma vírgula?
Cavaco queria referir-se aquela raça, aquele brio, aquela vontade que já caracterizou os portugueses.
Mas não foi compreendido.
Pois não, ele estava a falar de um povo que já não existe.
Como é que haviam de perceber o que ele disse?
6 comments:
Raça. Raça de jornalistas. Sentem-se atingidos. Claro que eles sabem que quem não se sente não é filho de boa gente, e daí manifestarem o seu descontentamento.
Houve um tempo muito bom para os senhores jornalistas.
Era quando não havia blogs.
Agora são desmascarados em todo o lado e mesmo as notícias são melhores e mais apetitosas nos blogs.
Um dia, qualquer dia, os jornais vão desaparecer.
Talvez até leia os jornais, talvez não tenha tempo nem pachorra para os ler a todos, ou de fio a pavio, a certeza que temos é que Cavaco Silva não comenta as notícias.
Quer ele dizer que não tem opinião sobre os casos de política do país, ou que a tem mas, essa opinião não é entendível, ou que não está disposto a divulgar as suas opiniões a um póvo e a um governo que lhe da menos importância que a um cão de raça?
A raça lusa é suigeneris, adaptável a todas as circunstâncias, capaz dos maiores feitos heroicos e dos maiores actos de cobardia, assim como sempre apta para sacar o que houver, onde houver e em seguida esbanjar o produto do saque onde e com aqueles que os irão espezinhar.
Tem sido assim o precurso histórico deste povo de raça lusitana...apurada, que funciona melhor sob o estímulo do chicote e da opressão.
Bartolomeu said...
É isso, triste sina.
Nem daqui a três gerações vamos conseguir sair desta mediania.
Ó Fado!
A raça que fala o presidente é a raça a que pertence o senhor da imagem cheio de condecorações?
Francamente se essa é a Raça tuguesa, perdão portuguesa, eu sou Espanhol! (Almada, o Negreiros, dixit)
O post de cima é meu:
AT
criticademusica.blogspot....
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