Guy Shannon Junior é um gajo cheio de azar.
Vive
nos Estado Unidos e foi apanhado a guiar como se costuma dizer "com o grão
na asa".
Lá,
isso é considerado crime, e portanto teve que fornecer uma amostra de ADN.
Vejam
bem o exagero daqueles americanos malucos.
Infelizmente
para o labrego não existe lá a Comissão de Protecção de Dados ou outra treta
qualquer que num segundo iria proibir isto.
E
o que é que aconteceu.
Pois
está bem de ver, num crime praticado há 23 anos estava lá o mesmo ADN.
Está
(ponha aqui aquele palavra que lhe está mesmo a vir à ideia).
Agora
vamos supor que isto já estava em prática na Tugulândia.
O
que é que lhe ia acontecer.
Ora
muito bem.
Embora
tudo indicasse que era o culpado depois de alguns anos a empurrar o caso com a
barriga nos tribunais, com um bocadinho de sorte, dois ou três expeditos
advogados iriam convencer os juízes de que Apesar de existirem indícios fortes, a
prova que existe no processo não é suficiente e o arguido terá de ser absolvido
Belo
país.
Americanos
quando estiveram à rasca peçam a extradição para a Tugulândia.
1 comment:
Tão certinho como eu não saber como me chamo, Fado!!!
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