Pois estamos em condições de em rigoroso exlusivo apresentar uma senhora e um senhor que mamam à sua, minha, nossa custa.
Caso Número 1:
A namoradinha de Portugal.A que vai todos os meses a Angola ou a um sítio onde haja pretinhos ou chinocas em apuros que ela conforta com muitos miminho, gostei muito adeus até ao meu regresso.
Caso Número 2:
Álvaro Fonseca Ribeiro um simpático cigano de 63 anos de idade, paga de renda mensal dois euros há trinta anos.
Nem
parece cigano porque é burro como uma porta.
Conforme
afirma Vítor Reis do IRHU "15% das rendas que emitimos não são pagas. Há pessoas que
não pagam renda há dez anos".
Coitado deve ter andado distraído a vender camisas Lacoste nas
feiras e não deu para ver a televisão no plasma lá da casa.
Você também queria?
Não dá.
Não é cigano, não tem uma Ford Transit, não tem uma caçadeira.
Equipe-se primeiro.
3 comments:
Pelo que percebi das novas tendências do Estado o seu papel será: cobrar impostos e contrair dívida. São a únicas fontes de receita do Estado, pelo menos na Europa e EUA, desde há várias décadas: a cobrança invasiva de impostos e ir aos mercados pedir emprestado. E neste conceito "impostos" inclui-se tudo: taxas, coimas, multas, etc. (a sua distinção é quase semântica), a tendência é concentrar todo este serviço na direção-geral dos impostos, como aliás creio que é o que está a suceder em Portugal. Haverá um único ministério, o das Finanças, e talvez um da propaganda, isso é sempre necessário.
Parcialmente correcto.
Espera-se que o estado cumpra essa primeira função (redistribuitiva) e que acima de tudo seja um fiscalizador da iniciativa privada.
Se infelizmente as suas previsões estiveram certas junte-lhe um Ministério da Paz Para Fazer a Guerra e teremos a Alemanha Nazi.
Foi recebido um comentário corrigindo um erro de português que se agradece.
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