Incrível, o Expresso depois de três estupendas semanas
parou (congelou?) o folhetim Relvas que tanto sucesso estava a ter.
A ansiada parte IV ficou reduzida a meia página assinada
por uma amanuense de terceira linha, um tal Isabel Leiria
(ileiria@expresso.impresa.pt) e a uns dichotes na parte de humor "Gente",
e mais nada.
Nem uma cartinha ao director, nem a habitual chamada de
primeira página, uma desolação.
Até Sousa Tavares está de férias e a habitual bílis da
sua página faltou.
Nunca comprei um Expresso mais descolorido do que o de
hoje.
Valeu uma maminha, melhor dizendo o biquinho de uma mama
debaixo de um casto véu de Soraia Chaves a fazer de Marilyn de outra maneira
iria chorar os três euros.
Contactei telepaticamente a vidente do anúncio que embasbacada
também não sabe explicar o fim da novela.
Adenda.
Já depois de escrito o post verifico que a Clarinha
consegue escrever uma frase sobre a privatização da RTP e meter lá o nome de
Relvas.
Há coisas fantásticas na Tugulândia.
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