You must be the griller of the family.
É um filme sobre sexo e tem aliás múltiplas e excelentes cenas do mesmo.
Conta-se rápido.
Um casal de lésbicas resolve fazer inseminação artificial e cada uma concebe o seu filho, no caso um rapaz e uma rapariga.
Acontece que embora haja duas mães uma delas representa o pai ausente e quer no relacionamento normal de uma casa quer no relacionamento com a sua parceira assume claramente essa postura.
Um dia os filhos já adultos resolvem investigar quem tinha sido o dador e entram em contacto com ele gerando-se uma empatia imediata.
E num ápice ele é apresentado á família.
O que acontece a seguir transcende toda a literatura oficial e uma das lésbicas apaixona-se por ele e mais depressa do que se tira um Nespresso está na cama em cenas do que mais tórrido se possa imaginar.
Podia ser como em milhares de casos um simples quebrar de um casal quando um dos parceiros descobre outra pessoa mais interessante.
Mas aqui como presumivelmente estava em causa a "cura" de um desvio (aliás no filme uma pergunta à outra se já é straight)a moral não o permite e o que podia ter sido um fim espectacular transforma-se num melodrama choroso e pastelão com um final tipicamente americano.
O triangulo amoroso mais os dois filhos compõem interpretações soberbas.
Está muito bem nomeado para quatro Oscar.
Veremos.
What do you want from me? I did everything you wanted! I got all A's! I got into every school I applied! Now you can show everyone what a perfect lesbian family you have!
Don't talk to your mom like that!
You're really gonna tell me how to act? Now?
You know what? I am still your mother, and you...
Don't touch me! I'm so sick of both of you!
Está aqui
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