Fantástico.
Apenas uns singelos treze anos depois e a ultra rápida justiça portuguesa consegue encontrar um acusado.
Agora seguindo na mesma estonteante velocidade mais uns cinco ou seis anos e haverá julgamento (ou talvez não), depois seguem-se os recursos e se não houver azar dentro de vinte anos haverá uma decisão final.
Que toda a gente envolvida nesta trapalhada jurídica durma descansada sem ter que tomar calmantes ainda é um mistério maior do que o desaparecimento do garoto.
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