Obama é o novo presidente dos Estados Unidos da América.
Foi eleito por Clara Ferreira Alves do Expresso, Ferreira Fernandes do Diário de Notícias e por toda a equipa de esquerda do Público, de que não se diz os nomes porque são mais que muitos.
Claro que ainda há a maçada de umas eleições mas tenho a certeza que o povo americano conhecendo a opinião destes vultos não vai fazer nenhuma asneira.
Até é justa esta eleição.
Todos já sabemos que Obama é maravilhoso e gosta muito de todos nós.
Vai mudar a face da terra, vão acabar as guerras, os pobres vão ficar menos pobres, os ricos também menos ricos, a América vai voltar a ser respeitada e até amada, vai chover nas terras desérticas e o Benfica vai ser campeão europeu (bem esta é exagero, mas pode ser que passe) e, claro está, o problema da Quinta da Fonte vai terminar, pode ser que até termine a própria quinta e a sexta mas isso veremos.
Faltava conhecer o Homem.
Mas quem tem Ana Sá Lopes tem tudo e ela hoje nas páginas do antigo jornal do regímen conta-nos.
Vale a pena ler:
Uma mulher de 48 anos veio de Magdgebourg, a 120 quilómetros de Berlim, para ouvir Barack Hussein Obama, que há algumas décadas tinha sido um miúdo preto "com um nome esquisito", como ele próprio escreve na sua autobiografia Dreams of my Father, e hoje é o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América. A mulher chama-se Barbel Unterseher e foi desencantada pela AFP no meio da multidão no centro de Berlim em êxtase perante Barack Obama, o homem que lhes foi falar "não como candidato à Presidência, mas como cidadão".
Fantástico.
Estavam lá duzentas, trezentas mil pessoas, outros dizem que estava lá mesmo toda a Alemanha e com uma certeza maior do que os livres do Cristiano, o fulano da AFP consegue acertar nesta senhora.
Parabéns.
Mas Ana quer ir mais fundo e descobre que “As mulheres, e alguns homens, querem beijar Obama - há um evidente sexual power que irradia do homem, independentemente dos outros itens mais objectivos que produzem o fascínio da candidatura.”
Bem é lá com ele, mas se quer copiar o Kennedy e o Clinton não pode deixar que as ana’s digam estas baboseiras.
Até porque Sá Lopes acha que “Obama quer refazer a aliança com a Europa destruída por Bush, diminuir as emissões de dióxido de carbono,” e muitas mais maravilhas como já se escreveu lá atrás.
Ora um fulano a ser beijocado por todos tem pouco tempo para o Mundo.
Veja-se o Clinton.
Era só uma a beijá-lo (bem é uma forma de o dizer) e mal tinha tempo para fumar em paz o seu charuto quanto mais consertar o Mundo.
Foi eleito por Clara Ferreira Alves do Expresso, Ferreira Fernandes do Diário de Notícias e por toda a equipa de esquerda do Público, de que não se diz os nomes porque são mais que muitos.
Claro que ainda há a maçada de umas eleições mas tenho a certeza que o povo americano conhecendo a opinião destes vultos não vai fazer nenhuma asneira.
Até é justa esta eleição.
Todos já sabemos que Obama é maravilhoso e gosta muito de todos nós.
Vai mudar a face da terra, vão acabar as guerras, os pobres vão ficar menos pobres, os ricos também menos ricos, a América vai voltar a ser respeitada e até amada, vai chover nas terras desérticas e o Benfica vai ser campeão europeu (bem esta é exagero, mas pode ser que passe) e, claro está, o problema da Quinta da Fonte vai terminar, pode ser que até termine a própria quinta e a sexta mas isso veremos.
Faltava conhecer o Homem.
Mas quem tem Ana Sá Lopes tem tudo e ela hoje nas páginas do antigo jornal do regímen conta-nos.
Vale a pena ler:
Uma mulher de 48 anos veio de Magdgebourg, a 120 quilómetros de Berlim, para ouvir Barack Hussein Obama, que há algumas décadas tinha sido um miúdo preto "com um nome esquisito", como ele próprio escreve na sua autobiografia Dreams of my Father, e hoje é o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América. A mulher chama-se Barbel Unterseher e foi desencantada pela AFP no meio da multidão no centro de Berlim em êxtase perante Barack Obama, o homem que lhes foi falar "não como candidato à Presidência, mas como cidadão".
Fantástico.
Estavam lá duzentas, trezentas mil pessoas, outros dizem que estava lá mesmo toda a Alemanha e com uma certeza maior do que os livres do Cristiano, o fulano da AFP consegue acertar nesta senhora.
Parabéns.
Mas Ana quer ir mais fundo e descobre que “As mulheres, e alguns homens, querem beijar Obama - há um evidente sexual power que irradia do homem, independentemente dos outros itens mais objectivos que produzem o fascínio da candidatura.”
Bem é lá com ele, mas se quer copiar o Kennedy e o Clinton não pode deixar que as ana’s digam estas baboseiras.
Até porque Sá Lopes acha que “Obama quer refazer a aliança com a Europa destruída por Bush, diminuir as emissões de dióxido de carbono,” e muitas mais maravilhas como já se escreveu lá atrás.
Ora um fulano a ser beijocado por todos tem pouco tempo para o Mundo.
Veja-se o Clinton.
Era só uma a beijá-lo (bem é uma forma de o dizer) e mal tinha tempo para fumar em paz o seu charuto quanto mais consertar o Mundo.
1 comment:
SE A ANA GOSTA DE MORCELA O PROBLEMA E DELA
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