8 Feb 2008

Nunca mais se reforma!


Há gente que deve julgar que o povinho português é muito estúpido.
Mário Soares, esse incontinente verbal, concorreu a presidente da república e como todos nos devemos lembrar foi atirado para um justo terceiro lugar, um pouquinho atrás do seu grande amigo e traidor Manuel Alegre que o apunhalou pelas costas.
Um drama veneziano muito visto e revisto entre os socialistas.

Agora o Tribunal Constitucional veio absolver as suas contas de campanha que tinham sido reprovadas pela Entidade das Contas, uma organização que deve existir aí num sítio qualquer onde um presidente, um ou mais assessores e algumas secretárias contratadas a recibo verde dispõem de alguns carros do estado para exercerem a sua missão.
Se chumbadas podiam dar uma pena de prisão de um a três anos.
Fazia-lhe bem.

Dos candidatos, mesmo aqueles que concorreram só pelo folclore, apenas este geronte conseguiu apresentar umas contas em que gastou tudo o que tinha.
Estas contas são falsas.
Ele sempre se habitou a gastar muito mais do que tinha, especialmente se o dinheiro não é dele, mas nosso!

4 comments:

Anonymous said...

Atão ninguém quer comentar este blogue idiota? Assim o homenzinho desespera de tanto escrever e não lhe ligarem.Vá lá, digam-lhe qualquer coisinha.Tadinho, esforça-se tanto para escrever estas pérolas!

fado alexandrino. said...

Muito obrigado.
Não sei porque é que se dá esse trabalho.
Acho que não consegue compreender a essência de um blog.
Pergunte aos seus netinhos!

Anonymous said...

Há pessoas , Fado , que também não são comentadas , e que escrevem nos "melhores" blog da estratosfera. E pronto , a frustação dá-lhes por vir chatear pessoas que não estão nem aí.
Relativamente ao post , Jesus , mas estes gajos não morrem? E não nos deixam em paz? Esquerda / Direita? isso já não existe. O que existe , e do qual nenhum estado se atreve a ficar de fora , é economia de mercado.
Ao menos o Pulido Valente , velho como é , tem o mérito de o já ter percebido.

fado alexandrino. said...

Muito obrigado.
Vasco Pulido Valente é leitura obrigatória aqui em casa.